Uma startup é movimento. Não é só mais uma ideia na cabeça. Segundo o professor Steve Blank, “startup é uma organização temporária em busca de um modelo de negócios repetível e escalável”.
Lean Ries, autor do livro “A Startup Enxuta”, um dos mais famosos sobre esse universo, deixa bem claro o que “temporária” significa: uma startup existe para “aprender a desenvolver um negócio sustentável”.
De uma forma mais simples, podemos dizer que startup é uma ideia de negócio, pensada e desenvolvida dentro de uma situação prática de total incerteza.
Ou seja, ninguém sabe se o negócio vai dar certo. Como a incerteza é natural em qualquer negócio, uma startup leva vantagem por ser um projeto enxuto que tem como objetivo desenvolver, testar um produto ou serviço exclusivo, aprender com este processo e, aí sim, colocá-lo no mercado. Portanto, o grande desafio para uma startup é validar o produto ou serviço e obter potenciais investidores.
Ainda de acordo com Ries, uma startup existe para transformar “ideias em produtos” — ou serviços —, entender o que potenciais clientes pensam a respeito da solução proposta para um problema e, a partir deste processo, verificar se existe ali um bom caminho de potencial sucesso ou se é melhor retornar pra prancheta e repensar a coisa toda.
Logo, é possível afirmar que uma startup pode criar um mercado novo ou até mesmo transformar um já existente ao inovar um produto ou serviço. Criá-la é buscar a transformação por meio do empreendedorismo; é conectar pessoas. PROSSEGUIR
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